O esqueleto trapalhão
Há muito tempo, no sótão da casa da
Joana, habitava um esqueleto muito trapalhão que adorava brincar com bolas. Era
muito fora de vulgar pois era azul e muito alto. Quando brincava, ele
desmontava-se como um puzzle porque tinha a mania de andar ao contrário, de pés
para cima e mãos para baixo.
Um dia em que foi ver a cidade, ele foi
atropelado por um carro e ninguém o foi ajudar porque todos tinham pavor de um
esqueleto desmontado. O pobre do esqueleto para ali ficou!!
Quando ninguém estava na rua surgiu
uma fada de vestido cor-de-rosa e ajudou-o com a sua varinha de luz transformando-o
num menino pequeno de cinco anos. Porém o menino ficou muito triste porque não
tinha amigos e sentia-se solitário.
No dia seguinte a fada reapareceu
muito aborrecida porque não conseguia encontrar a sua varinha de luz e foi
pedir ajuda ao menino, depois a fada aflita disse:
- Sabes onde está a minha varinha?-questionou
a fada.
- Eu sei onde está! Ainda te lembras o
que aconteceu ontem? Tu pegaste na varinha para me transformar num menino e
pousaste-a atrás daquele arbusto.- disse o rapazinho contente por poder ajudar
e ter com quem falar.
- Ah! Pois vamos procurá-la.- disse a
fada toda preocupada. E conseguiram encontrar a varinha.
- Obrigada- disse a fada felicíssima.
- De nada- respondeu o menino. Mas não
te importas de ser minha amiga? É que não tenho ninguém com quem falar.
E assim decidiram ser amigos para
sempre.
Joana
Estrela cintilante que brilha na noite de Natal
Sentimentos que se espalham pelo mundo
Tudo é possível quando há amor e não há mal
Rir, saltar, brincar é hora de abrir os presentes
E o pinheirinho a iluminar toda a gente
Levantai-vos todos para brindar
A alegria no Natal nunca há de faltar.
Gonçalo Nobre
A alegria no Natal nunca há de faltar.
Gonçalo Nobre
Trabalhos realizados no âmbito do PNL - 2º ano
A girafa que comia estrelas
A girafa Gigi e a zebra Zezé vivem na savana e eram muito amigas.
Elas pediram para ir estudar na sala da turma do 1º B, pois gostavam muito dos alunos da turma.
A professora não deixou porque a D. Gigi era muito grande e não cabia na sala e tinha medo que os alunos escrevessem nas riscas da D. Zezé.
Trabalho de grupo Beatriz, Joana, Marta e Rita
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