quarta-feira, 27 de março de 2013

E boa Páscoa!

Para que fique bem anotado: os meus alunos já não acreditam em coelhinho da Páscoa, mas é sempre engraçado continuar com uma tradição da nossa turma.
Este ano tivemos quatro coelhinhos da Páscoa a esconder os ovos. 
E ficaram tão bem escondidos que alguns não foram encontrados. 
As gaivotas também têm direito a uma Páscoa doce.
Aqui estão alguns dos artistas...

Ovos de Páscoa

No inicio de março começámos a fazer os nossos ovos da Páscoa para levar para casa. Começámos por encher balões, depois enrolámos e enrolámos e enrolámos com linha de crochet.
De seguida pintámos os balões com tinta com uma percentagem muito elevada de cola.
Alguns meninos, como aqui o Gonçalo, também ficaram com o cabelo e a camisola pintada, porque era difícil fazer este trabalho.
 
Foi uma experiência, pois nós não sabíamos se ía ficar bem!
Alguns balões começaram a perder o ar e os ovos a mirrar, aí ficámos apreensivos: e se todos ficassem estragados?
Depois de bem secos furámos os balões, colocámos palhinha dentro e os ovos que o coelhinho da Páscoa fez o favor de espalhar no recreio.
No fim colocámos um laçarote e ficou um ovo bonito feiro com pouco dinheiro.
Marta, 

Ida a Monserrate

No dia 13 de março de 2013, os alunos do 3º ano da escola da Avenida decidiram ir à tarde ao Dia das Ciências na escola secundária de Monserrate.
Nós passamos pelas ruas que iam dar à escola de Monserrate. Divertimo-nos muito durante a caminhada.





Na sala da biologia estivemos a fazer experiências com os 5 sentidos: tato, audição, visão, olfato e paladar.
No sentido do tato havia 5 caixas e tínhamos de tentar sentir se era agradável, desagradável, macio, pegajoso, ...
Para a visão havia um computador com imagens que provocavam ilusão ótica: imagens paradas que pareciam mexer-se, desenhos com outros escondidos, linhas paralelas que pareciam tortas...
Para a audição tínhamos de tentar adivinhar a quem pertenciam os sons dos animais que ouvíamos. Era muito difícil!
Cheirámos ervas como a alfazema, salsa, aipo, tominho e devíamos dizer se os cheiros eram agradáveis ou desagradáveis.
 
Na sala de física havia uns balões com água e corante de várias cores (o corante era só para fazer bonito). Os balões estavam colocados em ordem crescente consoante o volume que tinham de água. Quando tocávamos com a vareta os sons eram graves vinham dos balões com mais água porque havia menos vibração e os sons agudos vinham dos balões com menos água porque tinham mais espaço e havia mais vibração.
Neste tanque estavam barcos que andavam graças à água que aquecia a partir de uma vela e libertava ar pelas palhinhas. O vapor de água era a energia que fazia o barco andar na água.
Nesta mesa estava uma rampa feita de placas de madeira: uma tinha altos e baixos (relevo) que criava atrito e impedia os carros de andar depressa, a outra era lisa e os carros, sem atrito, deslizavam rapidamente.
As palavras destacadas foram as que aprendemos nesta visita
                                                                                                                                        Luís Pedro, 

sexta-feira, 22 de março de 2013

Teatro de fantoches

Nas AEC, a professora de expressão dramática, professora Célia disse que íamos fazer um teatro de fantoches. Mostrou-nos uns exemplos e pediu para pegarmos numa folha e apontarmos o que iríamos precisar. Mas antes disse que precisávamos de escolher que fantoche seria, por exemplo: cães, gatos, coelhos, pessoas, Hello Kittys. .. Uns meninos arranjaram materiais em casa, outros compraram.
Na aula seguinte começámos a fazer os fantoches. Uns utilizaram meias, pacotes de leite,...Alguns meninos acabaram logo na primeira aula os fantoches, outros levaram mais tempo e outros fizeram em casa.
Na quinta aula a professora pediu para fazermos um teatro com os nossos fantoches. Fizemos grupos e uns ficaram com a peça do Aladino, outros com os Smurfs, Cinderela...
Construímos os cenários e logo vamos apresentar o teatro. 
                                                                                                                                   Bia

Jogo do STOP

O jogo do STOP é um jogo que adoramos fazer.
                                      
O jogo é simples: só temos de atirar a bola ao ar e dizer o nome de um menino. Este apanha a bola e grita muito alto STOP, enquanto todos os outros fogem. 
Nessa altura todos devem parar. O menino tenta "matar" (acertar com a bola) em alguém que esteja próximo. Se não matar perde um ponto, mas se acertar é o "morto" que perde. 
Quando atirámos a bola para o ar ficámos atrapalhados e gritámos feitos baratas tontas. No fim quem perde (tem mais pontos negativos) tem que bailar a dança da galinha choca.
Eu adoro jogar ao STOP   
                                                                                                                                          Inês

quinta-feira, 21 de março de 2013

Poesias sobre o mar


O MAR

No mar se esconde
Um barco afundado
Feito de muito ouro
E um tesouro roubado.

Um barco de neptunos
Com lindas sereias
Revezam-se em turnos
Com grandes ideias.

Vão conquistar o mundo
Com a sua enorme beleza
Mostrar grandes riquezas
Que existem nas profundezas

Na margem do sonho
Do outro lado do mar
Alguém me estremece…
Toca a acordar!
 Gonçalo Nobre


 Sou uma sereia

Eu sou uma sereia
E tenho medo da moreia
Ela é grande e muito feia
E de malvadez está cheia.

Encontrei um amiguinho
Ele é muito fofinho
Dei-lhe um beijinho
Era um belo golfinho!

Com meu amigo golfinho
Naveguei por todo o mar
Conheci um cavalo-marinho
Novas aventuras, fomos procurar.
Joana Wing


O rei dos mares

Eu sou o Neptuno
Eu sou o rei do Mar.
Eu não faço turno
Ando sempre a reinar.

Vou falar com o tubarão.
Vou chamá-lo à razão
Para não ser comilão,
Senão vai haver confusão!
                      
                                 Tomás Gonçalves Magalhães


No mar eu gosto de nadar
Com os peixes a mergulhar.
Eu agora vou passear
no maravilhoso mar.

Eu adoro o mar
nadar, nadar, nadar
nas ondas surfar
até me cansar.
                                            Rafael Barbosa Araújo,


Sob o mar, nadar
Ver o cavalo-marinho
O macho a por os ovos
Bem de mansinho

Sereia a saltar
Com golfinhos a nadar
Estrelas a brilhar
Piratas a lutar
E Neptuno vai reinar



Ariel a sereia
Fica com o pai Tritão
E canta o refrão
Enquanto a baleia
Dá uma tareia
Ao tubarão

O mar é um sítio para sonhar
As algas a dançar
E as sereias a cantar
Uma banda está-se formar
                              Bia


Um dia fui para o mar
Levei a guitarra para tocar.
Apareceram as sereias
Que se puseram a cantar
Fui com elas lanchar.

Os pratos eram vieiras
As facas de lingueirão
As colheres de mexilhão
Foi um rico dia
Cheio de alegria.
Tiago Lário

E o escolhido foi...



O golfinho

Olha o golfinho
Tão esperto e apressadinho
Perto do tubarão
Nada tanto, tanto
Que parece um turbilhão.

Golfinho tem cuidado
Olha lá, os pescadores
Se eles pegam no arpão
Viras logo refeição.
                      
Manuel Ramos Ribeiro
3ºB-EB1 Avenida

quarta-feira, 20 de março de 2013

Experiência com ímanes

Os ímanes são feitos por magnetite e divididos em polo norte e polo sul. 
O íman sul e norte atraem-se, já norte-norte e sul-sul não se atraem.
A minha professora foi buscar limalha que espalhou nas mesas e os ímanes e até algumas das nossas tesouras começaram a atraí-los. Todos os meus colegas começaram a fazer experiências com objetos metálicos: o fenómeno da atração funcionava para uns e para outros era o da repulsão.



A experiência foi muito interessante.
                                                                                                                         Joana,